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Agenda Cultural Maio

Banner com as imagens do Salão Histórico do Tribunal do Juri, da fachada do Museu da Justiça, iluminada pela cor amarela, à noite, e do painel A Justiça Criminal.

Para acessibilidade de todos, clique aqui e acesse as informações sobre a programação cultural do Museu da Justiça de maio.

 

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros
Doe seu livro, leve outro para ler

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse.

No dia 18 de maio, no Rio de Janeiro, o Troca de Livros receberá os escritores:

Ricardo Vieira Lima: servidor concursado do TJRJ há quase 30 anos, trabalha no Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento, onde desenvolve atividades de pesquisa de jurisprudência, revisão ortográfica e culturais. Durante a pandemia, criou dois programas culturais mensais on-line: o Sarau do Museu (sarau de poesia) e o Humanitas (palestras na área de humanidades). Nascido na cidade de Niterói (RJ) e formado em Direito (UFRJ) e Letras (UFF). É mestre em Literatura Brasileira pela UERJ e doutor na mesma área pela UFRJ. É também sou crítico literário, ensaísta, jornalista e poeta. O livro que estará em destaque se chama Aríete - poemas escolhidos (Circuito, 2021).

Wanderlei Barreiro Lemos: nascido no Distrito Federal, e reside em Paquetá- Rio de Janeiro. Servidor há quase 19 anos. Graduado em Letras (Português/Literaturas), Mestre em Literatura Brasileira e Doutor em Literatura Comparada, com toda a formação realizada na UERJ. É Ator formado pela CAL - Casa das Artes de Laranjeiras, Lemos é Esperando Leitor, palhaço e andarilho literário que se dedica, em especial, a ler e distribuir trechos de obras literário-filosóficas brasileiras e estrangeiras, nas ruas cariocas. É Autor da obra: Rasga-mortalha - poemas dos outros. Teve poemas inéditos publicados no nº 89 da Revista Brasileira, periódico da Academia Brasileira de Letras (ABL). Atualmente Lemos é editor do Versura, selo de poesia da Editora Telha, e coordena a programação literária do Museu da Justiça - Centro Cultural do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. É serventuário e instrutor convidado da Escola de Administração Judiciária - ESAJ do TJERJ, onde ministrou cursos no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa e palestras sobre Literatura.

No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

Terças-feiras, Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Quintas-feiras, Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29. Centro, RJ
Sempre das 12h às 14h
Participação franca

Imagem de uma pessoa negra sobre fundo vermelho.

Museu Convida
Racismo Estrutural no Brasil - 135 anos após a abolição da escravatura

No mês em que se comemora a efeméride da Abolição da Escravatura no Brasil, o Museu da Justiça promove o evento “Racismo Estrutural no Brasil – 135 anos após a abolição da escravatura”, em formato de roda de conversa, para debater sobre o racismo estrutural no Brasil e as consequências geradas para toda a sociedade, sobretudo para as pessoas negras, que sofrem diariamente e não têm, muitas vezes e de diversas formas, os seus direitos reconhecidos.

Compondo a roda de conversa, teremos a presença de:
Gustavo Proença, advogado, Doutor em Direito (UERJ). Mestre em Direito Constitucional (Puc-Rio). Membro IBCCRIM;
Pamella Oliveira, cofundadora e Diretora Executiva da Pretas Ruas, advogada, empreendedora social, pós-graduada em Direito Processual Civil, especialista em Advocacia Racial e Terceiro Setor, Presidente da Comissão OAB Vai à Escola da Subseção Leopoldina RJ, integrante do Selo Juristas Negras, Dororidade Jurídica e da Rede de Mulheres Negras contra a Violência;
Roberta Rosa Ribeiro, Promotora de Justiça, Membro do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro desde 2008. Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva – Núcleo Volta Redonda. Assistente da Assessoria de Direitos Humanos e de Minorias do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Junho de 2017 a Janeiro de 2021). Coordenadora da Mediação, Métodos Autocompositivos e Sistemas Restaurativos do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; Foi, durante o ano de 2021, Coordenadora do Fórum de Gênero e Raça da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ). É Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais – Direito, pela UFRJ (2003). Pós-Graduada em Mediação e os Métodos Adequados de Solução de Conflitos, pelo IUPERJ – UCAM (2017); Pós-graduada em Direitos Humanos, pelo Instituto de Direito: PUC – Rio (2018); Especialização em Sistema Interamericano de Direitos Humanos, pela CIDH/OEA em parceria com o IPPDH/MERCOSUR (2019);
Tatiana Batista, que possui graduação em Direito pela Universidade Estácio de Sá (2006) e pós-graduação pela Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ (2010). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Público, nas disciplinas de direito constitucional e direitos humanos. Leciona na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), e diversos cursos preparatórios. Foi aprovada no Concurso para Magistratura do MT.

Para assistir à palestra, basta retirar uma senha gratuita na recepção, 30 minutos antes do início do evento.

4 de maio, quinta-feira, às 16h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Página de uma documento antigo.

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

A série de vídeos “Coisas de Museu”, que aborda curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores traz todo mês duas histórias sobre os acervos do Museu da Justiça sobre o judiciário e personalidades do Direito.

Dia 13 – A Rebelião dos 21. No mês em que se comemora o Dia Abolição da Escravatura o Coisas de Museu conta a história de 21 escravizados que se rebelaram em busca de melhores condições de vida .

Para assistir, acesse as redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Logomarca da 21ª Semana Nacional de Museus do IBRAM, sobre fundo verde.

Museu Convida
Como a preservação e o acesso ao patrimônio podem beneficiar a saúde mental e o capital cultural da comunidade

No mês de realização da 21ª Semana Nacional de Museus, o Museu da Justiça promove no dia 15 de maio, às 11h, na Sala Multiuso, o evento “Como a preservação e o acesso ao patrimônio podem beneficiar a saúde mental e o capital cultural da comunidade”, que acontecerá em formato de roda de conversa e visa explorar os benefícios do diálogo e do acesso ao patrimônio cultural na construção de uma sociedade mais saudável e equilibrada.

Durante o encontro, que conta com pessoas especialistas em Direito, em História e/ou em outras áreas fins, a ideia é discutir a importância do patrimônio cultural e dos museus como fontes de conhecimento, inspiração e reflexão para a população em geral, além de analisar a importância dos museus e do patrimônio cultural na formação da identidade social e individual, e destacar seus impactos positivos no meio ambiente, na saúde mental e no capital cultural da comunidade.

A 21ª Semana Nacional de Museus, organizada pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e cujo tema escolhido para este ano é “Museus, sustentabilidade e bem-estar”, propõe refletir sobre a importância dos museus na promoção da saúde mental, educação ambiental e inclusão social, três dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

A roda de conversa será composta por:
Maria Aglaé Tedesco Vilardo, Juíza de Direito. Doutora em Bioética. Juíza substituta em segundo grau atuando em Câmara Cível;
Sergio Gardenghi Suiama, Procurador da República desde 2002, lotado no Núcleo do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro. É doutorando em História Comparada na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, mestre em direito (LL.M) pela Universidade de Columbia (2009-2010) e mestre em Patrimônio Mundial e Políticas Culturais para o Desenvolvimento, pela Universidade de Turim (2019-2020). No Ministério Público é responsável por acompanhar as medidas para a proteção e conservação do Cais do Valongo. Também coordena, atualmente, o projeto "MPF com a Comunidade", voltado a apoiar o turismo de base comunitária na Pequena África;
Andre Andion Ângulo, Museólogo em atuação no Museu da República, unidade do Instituto Brasileiro de Museus do Ministério da Cultura. Idealizador do programa socioambiental da instituição, que serviu como base para que tal programa fosse tido como o elenco de 11 programas mínimos a constarem nos Planos Museológicos dos museus brasileiros pelo decreto 8124/13. Responsável pela reserva técnica do MR que recebeu em 2020 a coleção Nosso Sagrado, em uma concertação de gestão compartilhada da coleção com as lideranças religiosas de matriz africana. Coordenador da governança Selarón Pedaço(s) do Mundo, que visa a gestão deste bem cultural através de tokenização em blockchain;
Christine Azzi, integrante do Museu da República/Ibram. Doutora em Letras (UFRJ-Université Paris VII). Atua na área de saúde mental e museus desde 2014, e atualmente coordena o projeto de Roda de Acolhimento para trabalhadoras do Museu da República.

Para assistir à palestra, basta retirar uma senha gratuita na recepção, 30 minutos antes do início do evento.

15 de maio, segunda-feira, às 11h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografias dos convidados: Miguel Sanches Neto; Ricardo Vieira Lima e Ruy Espinheira Filho.

Do Direito à Literatura
Sarau do Museu – Poesia e Memória: o lirismo rememorativo de Ruy Espinheira Filho

“No tempo perdido/ deslizo à sombra/ da árvore, sobre a/ música do rio.// No tempo perdido/ tudo é cintilância:/ no luar, nos copos,/ nos teus lábios úmidos.// (...) // Ó tempo perdido,/ como em ti sou rico,/ maduro de viagens/ e multilustrado!// Só teu universo/ feito do não feito/ nos dá o melhor/ que há no factível.// Tomando o teu barro/ nossos dedos moldam/ como angelizados/ um mundo ideal.// (...) // No tempo perdido/ recupero, enfim,/ tudo o que perdi/ no meu tempo ganho.”
“Tempo perdido”, do livro Estação infinita e outras estações – Poesia reunida (2012), de Ruy Espinheira Filho.

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 31ª Edição do Sarau do Museu – Poesia e Memória: o lirismo rememorativo de Ruy Espinheira Filho, em formato virtual, no dia 17 de maio de 2023, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades. Nesta edição, celebraremos o Dia da Memória do Poder Judiciário – comemorado no último 10 de maio e instituído pelo CNJ –, homenageando o poeta, ensaísta, ficcionista, jornalista e cronista Ruy Espinheira Filho. Doutor em Letras pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Ruy também é Doutor Honoris Causa pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e professor aposentado do Instituto de Letras da UFBA. Considerado pela crítica, em geral, como “o poeta da memória”, Espinheira Filho já publicou mais de 30 livros de poemas, vários deles laureados nacionalmente, distinguidos por entidades como a Academia Brasileira de Letras (Prêmio de Poesia), Câmara Brasileira do Livro (Prêmio Jabuti) e União Brasileira de Escritores (Prêmio Ribeiro Couto). É autor de, entre outras obras, Estação infinita e outras estações (2012, poesia reunida). Como prosador e ensaísta, publicou mais de 10 títulos. Seus poemas e contos integram diversas antologias, no Brasil e no exterior (Portugal, França, Itália, Espanha e Estados Unidos). O poeta baiano também está prestes a lançar A invenção da poesia e outros poemas, livro que marca os 80 anos do autor, recém-completados.

O encontro contará com as participações do homenageado e de Miguel Sanches Neto, Doutor em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com estágio de Pós-Doutoramento na Universidade do Minho, em Portugal. Professor-associado de Literatura Brasileira na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), onde atualmente ocupa o cargo de reitor, já publicou mais de 40 livros em diversos gêneros, de diários a aforismos, com destaque para três títulos autobiográficos: o romance Chove sobre minha infância (2000), o livro de poemas Venho de um país obscuro (2000) e as crônicas de Herdando uma biblioteca (2004). Recebeu os Prêmios Cruz e Sousa (2002) e Binacional das Artes e da Cultura Brasil-Argentina (2005). Foi finalista, mais de uma vez, dos Prêmios Portugal Telecom e São Paulo de Literatura. Em 2023, o autor lançou as obras A ninguém e Poesia reunida (1991-2021) e Inventar um avô (romance), para comemorar os seus 30 anos de carreira acadêmica e literária.

No evento também estará presente o crítico literário, poeta, ensaísta e jornalista Ricardo Vieira Lima. Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), Ricardo organizou e prefaciou os livros: Anos 80, da coleção Roteiro da Poesia Brasileira (2010), e Poesia completa, de Ivan Junqueira, lançado em 2019, em edição conjunta da editora portuguesa Glaciar com a Academia Brasileira de Letras (ABL). Seu livro Aríete – poemas escolhidos (2021) ganhou os Prêmios Ivan Junqueira, da Academia Carioca de Letras (ACL), e Jorge Fernandes, da União Brasileira de Escritores – Seção Rio de Janeiro (UBE-RJ). Ricardo, que também é coordenador do Sarau do Museu, nesta edição atuará apenas como crítico literário, falando sobre a poética ruiana. A mediação do evento é de W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada (UERJ), integrante do Corpo de Instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ) e também coordenador do Sarau do Museu.

Além de conversar com os convidados, a audiência poderá ler poemas do homenageado, bem como os de sua própria autoria, desde que, preferencialmente, dialoguem com a obra e/ou os temas da poesia de Ruy Espinheira Filho.

O Sarau do Museu prossegue com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

O evento conta com o apoio das Equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça.

17 de maio, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Retrato do Des. Décio Xavier Gama.

História Oral
Entrevistado: Des. Décio Xavier Gama

Nascido em 6 de fevereiro de 1925, em Mimoso do Sul, Espírito Santo. Bacharelou-se pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, atual UFRJ, em 1953, e ingressou na Magistratura do Estado da Guanabara em 1973, como juiz substituto. No Estado do Rio de Janeiro, foi juiz de direito de entrância especial da 8ª Vara de Fazenda Pública (1981), juiz de direito do Tribunal de Alçada Cível (1985), e corregedor da Justiça Eleitoral (1985). Tornou-se desembargador em 1993 e aposentou-se em 1995. Após a aposentadoria, em 1998, ainda presidiu o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Na entrevista, o Des. Décio Xavier Gama discorre sobre o período em que advogou no Banco do Brasil e a sua atuação na magistratura, além de outros fatos relevantes de sua trajetória.

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. O objetivo do Programa, ao longo de 25 anos, é resgatar, preservar e divulgar a história recente do Poder Judiciário por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente, o programa é coordenado pelo desembargador Ronald dos Santos Valladares, membro da Comissão de Preservação da Memória Judiciária. Os sumários dos depoimentos são disponibilizados aos públicos interno e externos na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico ccmj.seata@tjrj.jus.br.

Estreia 21 de maio, domingo
Clique neste link para acessar o canal do TJRJ no Youtube
Classificação indicativa: livre

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Grupo Quarteto Tonal e Teclas Sonoras

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

Para a apresentação do dia 23, o projeto traz o Quarteto Tonal apresentando um repertório que busca valorizar a música brasileira, sem abrir mão de clássicos do patrimônio musical ocidental. Seus quatro componentes trazem para o grupo a experiência adquirida nos palcos e nas salas de aula do magistério da música, combinando timbres que misturam sopros e teclados. O grupo Teclas Sonoras se une a eles brindando o público com um repertório que mescla clássicos internacionais e populares.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção. A apresentação é gratuita e faz parte da Série Os imortais da música brasileira e os gênios internacionais.

23 de maio, terça-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia de Milton Santos.

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça
Milton Santos: Trajetória, Obras e A Natureza do Espaço

“Cada lugar é, ao mesmo tempo, objeto de uma razão global e de uma razão local, convivendo dialeticamente.”
A Natureza do Espaço (1996), de Milton Santos.

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclo de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 20ª Edição, celebraremos o Dia do Geógrafo (29 de Maio), realizando, em formato virtual, no dia 24, às 17h, a palestra intitulada "Milton Santos: Trajetória, Obras e A Natureza do Espaço", que será proferida pela professora e pesquisadora Mônica Sampaio Machado.

Professora titular do Departamento de Geografia Humana e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Mônica Sampaio é Doutora em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Doutora pela USP e pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Desenvolve pesquisas sobre a Geografia brasileira, a partir da perspectiva histórica e política. (GeoBrasil: http://www.grupogeobrasil.uerj.br). Além disso, é autora e organizadora dos seguintes livros: A construção da Geografia universitária no Rio de Janeiro (2009); Globalização, políticas públicas e reestruturação territorial (2012). Entre Brasil e Portugal: aproximações geográficas (2018); Dicionário dos geógrafos brasileiros, v.1 (2014), v. 2, (2020) e v. 3 (2021).

A professora falará sobre a trajetória espacial de Milton Santos, suas obras publicadas em livros, também acerca da origem de sua teoria geográfica e sobre a principal obra do pensador, A natureza do espaço.

Após a palestra, a convidada será entrevistada e, na sequência, o público poderá conversar com a palestrante e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação do poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada e Mestre em Literatura Brasileira pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ). A mediação do evento será feita pelo coordenador.

24 de maio, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Imagem autorretrato de Van Gogh feito com material reciclado.

Exposição
Arte + Sustentabilidade
Marcos Lanzieiro

O Museu da Justiça inaugura no dia 25 a exposição Arte + Sustentabilidade do artista Marcos Lanzieiro, em parceria com o Secretaria Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social - SGSUS através do Departamento de Sustentabilidade – DESUS.

Marcos Lanzieiro é um artista e arte-educador carioca que há mais de 20 anos vem desenvolvendo um trabalho inspirador no campo da arte-educação e da sustentabilidade. Sua trajetória é marcada por uma profunda dedicação em unir a arte e a educação como ferramentas de transformação social, e por sua atuação em projetos que têm como objetivo a promoção de práticas mais sustentáveis e conscientes.

A exposição Arte + Sustentabilidade é uma mostra constituída por incríveis obras de arte elaboradas e produzidas pelo artista Marcos Lanzieiro e pelo Coletivo Artístico por ele criado junto a seus alunos do Colégio São Paulo RJ, com a utilização exclusiva de materiais provenientes de processos de reciclagem, o que insere sua produção artística em um Programa de Educação Ambiental, visando à transformação para uma nova consciência em relação ao meio ambiente, através de uma mudança comportamental.

O inusitado e surpreendente é uma constante nesta exposição ao se conferir de perto o resultado artístico das obras de Marcos Lanzieiro, obtido por meio do reaproveitamento de materiais como tampinhas plásticas, cápsulas de café, sobras de tecidos, sobras de e.v.a. papel de revistas, embalagens cartonadas, vinil, lacres de alumínio e muitos outros resíduos captados por seu Coletivo ou enviados por parceria com a TerraCycle Br. A temática presente em suas obras é diversificada e navega sobre questões vinculadas à História da Arte por meio de releituras de grandes mestres e trabalhos de livre criação, bem como por demandas de cunho pedagógicos, homenagens e questões de relevância social e ambiental.

Abertura: 25 de maio, quinta-feira, às 15h
Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia em preto e branco de Rui Barbosa.

Projeto Diálogos
Debate
Rui Barbosa, 100 anos depois: legado e justiça

Uma proposta de diálogo com a sociedade civil e acadêmica sobre temas relevantes ligados ao Direito. Esse é o objetivo do Projeto Diálogos que, em sua estreia, vai debater o legado de Rui Barbosa, 100 anos depois de sua morte. O encontro “Rui Barbosa, 100 anos depois: legado e justiça” será realizado na Sala Multiuso do Museu da Justiça, no dia 25 de maio (quinta-feira), às 11h.

Participam da roda de debates o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo; o presidente da Casa de Rui Barbosa, Alexandre Santini; e o editor-chefe do Portal Migalhas, Miguel Matos.

O evento será transmitido pelo canal do Migalhas no YouTube e pelo Instagram do TJRJ.

Para o presidente do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, a iniciativa do Projeto Diálogos é uma oportunidade de aproximar a justiça da sociedade e promover debates enriquecedores sobre a história do Direito e suas implicações no cenário atual. "É fundamental revisitar o legado de Rui Barbosa e refletir sobre o papel da justiça no Brasil, buscando inspiração em suas contribuições para aprimorar nosso sistema jurídico", afirmou.

A expectativa é de que o evento reúna estudantes, profissionais do Direito e demais interessados no tema, com o objetivo de fomentar discussões e análises sobre a importância de Rui Barbosa para o Direito brasileiro e sua relevância no contexto atual.

Senhas serão distribuídas meia hora antes do evento. A entrada é gratuita. As vagas são limitadas. O Projeto Diálogos é uma iniciativa da Assessoria Especial de Imprensa da Presidência do TJRJ. Esta edição conta com o apoio do Museu da Justiça, Portal Migalhas e Casa de Rui Barbosa.

25 de maio, quinta-feira, às 11h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem da capa do livro Juventude em Transe.

Parcerias do Museu
Lançamento do livro “Juventude em Transe – O comportamento adolescente e sua relação com os espaços escolares à luz da psicanálise”, de Willmann Costa

No dia 26 de maio, às 17h, o Museu da Justiça promoverá o lançamento do livro “Juventude em Transe – O comportamento adolescente e sua relação com os espaços escolares à luz da psicanálise”, de Willmann Costa, no Salão Histórico do I Tribunal do Júri.

Ao tratar das disposições perversas na adolescência e sua sintomatologia evidenciada nos espaços escolares, o autor cria uma tensão original entre educação e psicanálise, que torna possível uma abordagem crítica e clínica do comportamento do adolescente pela escuta apurada de um professor que compreende os aspectos disciplinares da educação e de um analista que leva em conta os procedimentos transgressivos pertinentes à perversão.

Nas palavras da professora Maria de Nazareth Vasconcellos: Juventude em Transe aborda temas que se conectam com o pensamento de pesquisadores como Piaget, Morin e Pierre Weil, entre outros. O autor, com uma formação privilegiada, que vai da sala de aula à clínica, discute questões relevantes sobre a adolescência, dando ênfase a aspectos ainda pouco explorados na educação. Motivado pela sua larga experiência em sala de aula e também na direção de escolas públicas, o autor deixa claro que, para promover educação de qualidade, devemos recorrer a outras áreas de saberes; a educação não deve se fechar nela mesma [...].

Willmann Costa é Doutor em Psicanálise Saúde e Sociedade pela Universidade Veiga de Almeida, defendendo a tese “A disposição perversa na adolescência e sua relação com os espaços escolares”. Possui graduação em Licenciatura Plena em Português e Literatura pela Universidade Estácio de Sá. Pós-graduado em "Ensino de Língua Portuguesa" pela Universidade Gama Filho. Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade na Universidade Veiga de Almeida, com o tema de dissertação: "Relação Professor-Aluno à Luz da Psicanálise". Possui ainda MBA em Gestão Empreendedora pela Universidade Federal Fluminense. Leciona Português e Literatura na rede estadual de ensino no Estado do Rio de Janeiro. Atuou como Tutor do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - UFRJ-MEC e gestor de Unidade de Ensino Médio de Referência (foco no desenvolvimento de competências socioemocionais) da Rede Estadual do Rio de Janeiro – C.E. Chico Anysio. Experiência em capacitação de professores. Lecionou no "Bridge Linguatec Brazil", português para estrangeiros. Atua como vice-presidente do Conselho Municipal de Educação da cidade do Rio de Janeiro e assessor especial do gabinete do Secretário Municipal de Educação (SME-RJ). Autor de livros de ficção e também sobre educação e psicanálise. Sua pesquisa de mestrado resultou na publicação do livro "Educação no Século XXI".

26 de maio, sexta-feira, às 17h
Museu da Justiça
Salão Histórico do I Tribunal do Júri
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Pintura retrato de Jorge de Lima.

Do Direito à Literatura

Clube Leituras no Museu

“Tudo é casual nesse charco./ Quero ser ensinado por Deus.”
“Quero ser ensinado por Deus”, poema de Tempo e eternidade (1935), de Jorge de Lima.

No próximo encontro do Leituras no Museu deste ano, no dia 29 de maio, às 17h, em celebração ao Dia da Literatura Brasileira, comemorado no último 1º de Maio, e aos 70 anos da morte do poeta Jorge de Lima, conversaremos sobre o célebre tríptico literário do escritor alagoano, a saber, Tempo e eternidade (1935), A túnica inconsútil (1938) e Anunciação e encontro de Mira-Celi (1950), três das obras mais expressivas do autor de Invenção de Orfeu (1952). Nesse singular conjunto articulado de livros, evidencia-se, em vigorosa poesia de matiz sacro, em muito divergente das perspectivas modernistas, a cosmovisão e a poética cristãs de um dos maiores nomes da literatura escrita no Brasil, cogitado por integrantes da Academia Sueca para receber o Prêmio Nobel no fim do anos 50, o que não se concretizou, em razão da morte do poeta em1953.

De acordo com o crítico Antonio Carlos Secchin, na apresentação da edição que reúne o tríptico dos livros, em 2006, “o discurso predominante no tríptico cristão aponta para o endosso de uma vertente neo-simbolista até então de todo ausente da prática de Jorge de Lima.”.

O encontro do Leituras no Museu dispõe do apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça e da mediação do poeta W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

29 de maio, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Logomarca do programa Conversas no Museu.

Conversas no Museu
O papel do direito na defesa das minorias sociais

Conversas no Museu – O Papel do Direito na Defesa das Minorias Sociais é um espaço que possibilita a discussão, a aproximação e a sensibilização das pessoas, através de encontros com apresentações lúdicas e conteúdos didáticos, de temas voltados para questões relativas às minorias sociais.

Cristina Biscaia é poeta, escritora e roteirista. Nascida no Rio de Janeiro, começou a escrever poesias na adolescência, por influência familiar. É autora de “Peregrina” e “Amor depois do amor”, ambos publicados pela editora Ibris Libris. Em 2014, participou como palestrante da 8ª Feira do Livro de São Luís do Maranhão – FELIS. Além disso, Cristina é mestre em Direito da Propriedade Intelectual pela Munich Intellectual Property Law Center (MIPLC), curso que uniu o seu interesse pelo direito e pela proteção das criações do intelecto. Em 2018, realizou esse sonho ao ser contratada pela Rede Globo para participar como colaboradora em Órfãos da Terra, de Duca Rachid e Thelma Guedes, telenovela ganhadora dos prêmios Rose D’Or, Seoul International Drama Awards e Emmy na categoria Melhor Telenovela.

Giowana Cambrone é graduada em Administração e Direito, pela INESC, Mestranda em Políticas Públicas e Direitos Humanos, pela UFRJ. Especialista em Democracia participativa, República e Movimentos Sociais, pelo programa de Formão de Conselheiros, pela UFMG. Mulher trans, Giowana tem se consolidado uma importante voz nos debates de diversidade, equidade e inclusão no mundo corporativo e público. E promove reflexões sobre os desafios e violências enfrentadas por pessoas transgêneros, combatendo a discriminação e promoção de seus direitos.

Para a mediação deste encontro contaremos com a psicóloga clínica e jurídica, Maria Augusta Fischer, Mestre em Psicologia pela PUC-Rio, especialista em violência contra a mulher e coordenadora do grupo de reflexão do CIAM Marcia Lira.

30 de maio, terça-feira, às 16h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca da Conferência Inclusiva Além dos Muros.

Parcerias do Museu
Conferência Inclusiva Além dos Muros

O Instituto Rede Incluir, organização sem fins lucrativos, em parceria com o Museu da Justiça, promove no dia 31 de maio, das 14h às 18h, a Conferência Inclusiva Além dos Muros, com o tema “A Inclusão dos Invisíveis no Mercado de Trabalho”. Diante do cenário que vivemos pela visibilidade das minorias na sociedade e no mercado de trabalho, a Rede Incluir traz para a roda de conversa a invisibilidade das pessoas no cenário do trabalho.

humanidade é diversa em termos de gênero, idade, aspectos étnico-raciais, orientação sexual, entre outras características. Mas a pluralidade manifestada na sociedade nem sempre se faz presente, na mesma proporção, no interior das empresas. Promover políticas de diversidade, contudo, proporciona benefícios às organizações e aos seus colaboradores. Para os trabalhadores, a convivência com pessoas que não integram sua realidade diária, proporciona novos aprendizados e combate os preconceitos atitudinais quando as organizações adotam políticas inclusivas. Valorizar a diversidade e produzir impactos positivos seja no campo da melhor distribuição de oportunidades, seja enfrentando as desigualdades produzidas por questões de gênero e raça, e melhorando a distribuição de renda.

Não basta apenas trazer colaboradores com características diferentes para o interior das empresas. É preciso criar um ambiente acolhedor para recebê-los, de modo que possam se desenvolver profissionalmente e expressar suas identidades. Além de contribuir com seus saberes, as pessoas podem trazer na sua bagagem déficits ou necessidades. Cabe às organizações fazer compensações e igualar oportunidades. Uma empresa inclusiva precisa estimular diariamente uma cultura de respeito entre todos os que compõem a organização.

O evento tem como objetivo conhecer e sensibilizar as organizações, a sociedade e as instituições que a inclusão precisa ser trabalhada de forma conectiva e não excluída. A diversidade é um tema cada vez mais presente nas organizações, seja por questões éticas, morais ou legais. Mas como as empresas podem promover a inclusão dentro do seu local de trabalho?

Clique neste link para realizar a sua inscrição e participar do evento.

PROGRAMAÇÃO

14h às 14h20min – Abertura
- Antoniel Bastos – Presidente da Rede Incluir
- Alex Bolsas – Superintendente Regional do Trabalho RJ - Dr. João Berti – Procurador Chefe do Ministério Público do Trabalho
- Desembargadora Dra. Alba Valéria Guedes Fernandes da Silva – Presidente da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do TRT-1
- Rosangela Gomes – Secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro
- Dr. Geraldo Nogueira – Superintendente da Superintendência de Ações da Pessoa com Deficiência, da Subsecretaria de Cuidados Especiais, da Secretária de Estado da Casa Civil.

14h30min às 15h10min – A VISÃO DOS LÍDERES INCLUSIVOS PARA O SÉCULO XXI
Palestrante: NÉLIO GEORGINI é advogado (membro efetivo do Instituto dos Advogados Brasileiros), Assessor Especial da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Especialista em Empreendedorismo e Gestão de Novos Negócios (MBA-FGV-Rio, 2013), Mestre em Interdisciplinar de Linguística Aplicada (UFRJ-2007), Especialista em Língua Inglesa (PUC-Rio, 2003), Bacharel em Letras (Português-Literaturas, UFRJ-2002), licenciado em Letras (Português-Inglês-UVA-2004). Capacitou-se no Programa Internacional de Seminários em Governabilidade, Gerência Política e Gestão Pública (George Washington University - CAF-FGV-RJ) - 2016 e em Gestão Patentária no USPTO (Washington- DC). Representou o Brasil no Programa Jovens Líderes (Brasil -Argentina) FGV- Fundación Foro del Sur (2020).

15h10min às 15h50min – A TRANSFORMAÇÃO DO BEM NA INCLUSÃO DOS VULNERÁVEIS NO MERCADO DE TRABALHO
Palestrante: PADRE OMAR é Reitor do Santuário Cristo Redentor e pároco da Paróquia São José da Lagoa, Padre Omar está em constante contato com a música. Membro honorário da Academia Internacional de Música, estudou piano no Conservatório Brasileiro de Música e se atualizou no Pontifício Instituto de Música Sacra, em Roma, na Itália. Mas foi no samba e no pop que, nos últimos anos, encontrou o caminho para a evangelização.

15h50min às 16h30min – COMO A DIVERSIDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO IMPACTA OS COLABORADORES
Palestrante: FLÁVIA CORTINOVIS é Administradora de empresas com MBA na área de Gestão Empresarial e Gestão de Projetos pela FGV e coach com mais de 20 anos de experiência na área de Qualidade/ Melhoria de Processos. Desenvolveu metodologia acessível e replicável de capacitação para pessoas com deficiência intelectual, aplicada em várias cidades do Brasil, Europa e América Central. Coordenou o programa de Diversidade e Inclusão em uma empresa que recebeu o reconhecimento do Prêmio Melhores empresas para trabalhadores com deficiência (iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo) nos anos de 2014 e 2017. Atua como consultora em temas de Diversidade e Inclusão; é especialista em realizar diagnósticos e análise/ estratificação das informações; planejamento estratégico para D&I, programas de educação, workshops e mentoring.

16h30 às 17h – COFFEE-BREAK

16h50min às 17h20min – A QUESTÃO DE GÊNERO NA ENGENHARIA CIVIL
Palestrante: GEISA GARIBALDI é CEO de CONCRETO ROSA, onde destaca a garra, perseverança e empreendedorismo e mostrando que a educação abre portas para o futuro. Você já imaginou uma empresa no mercado de construção civil onde todos os serviços são prestados por mulheres? Imagine essa empresa conduzida por uma mulher negra. Capacidade, talento, habilidades e competência não faltam. Atividades voltadas para serviços de elétrica, hidráulica, pintura, alvenaria, revestimentos, jardinagem, mudanças, e outros reparos domésticos, além de projetos de engenharia e arquitetura são realizados por Concreto Rosa, que possui em seu quadro pintoras, pedreiras, arquitetas, engenheiras para citar algumas qualificações. Em um mercado onde a presença masculina tem predominado, mulheres conquistam seus espaços.

17h20min às 17h50min – O CENÁRIOS DOS INVISÍVEIS NO MERCADO DE TRABALHO
Palestrante: CLAUDIA VALERIA BASTOS FERNANDES DE MELLO é Juíza Federal no Rio de Janeiro, desde 1998, Presidente da Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TRF da 2ª Região, Coordenadora do Núcleo de Conciliação do TRF2 da Baixada Fluminense, Professora da Escola da Magistratura da Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro, Professora e Coordenadora de Estágio da Faculdade de Direito da Universidade Iguaçu - UNIG Professora Associada da Fundação Getúlio Vargas In Company - FGV Inc Foi Juíza do Trabalho e Advogada da Petrobras e do Banco do Brasil. Doutoranda em Direito Penal na Universidade de Buenos Aires – UBA Pós-Graduada em Direito Penal pela Universidade de Buenos Aires – UBA Pós-graduada em Responsabilidade Civil, pela Universidade Estácio de Sá Embaixadora da APAE Rio.

17h50min – ENCERRAMENTO E AGRADECIMENTOS

31 de maio, quarta-feira, às 14h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografia de uma restauradora trabalhando na restauração do quadro do desembargador Antônio Soares de Pinto Junior

Exposição
Mostra de Quadros Restaurados

Dando início às atividades do biênio 2023/2024, sob a gestão do des. Ricardo Rodrigues Cardozo, Presidente do TJRJ, o Museu da Justiça inaugura a “Mostra de Quadros Restaurados”, com obras restauradas dos artistas Augusto Bracet (1881 - 1960) e Auguste Petit (1844 - 1927), que retratam personalidades do direito fluminense que atuaram entre os anos 1919 e 1933.

Os acervos selecionados, que fazem parte da coleção do Museu da Justiça, apresentavam ressecamento, craquelamentos, rasgos e abrasões. As molduras em madeira estavam com os douramentos oxidados, sujidades, continham fraturas e perda de ornatos. Restauradas sob a supervisão do Serviço de Acervo Museológico e Iconográfico. As pinturas expostas são retratos de desembargadores que presidiram o Tribunal da Relação do Estado do Rio de Janeiro, sediado no antigo Palácio da Justiça de Niterói e compõem a história dos 270 anos dos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro, exposição aberta à visitação na Sala da Memória Iconográfica.

A partir de 1 de março
Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia em preto e branco de uma chave antiga sobre a palme de uma mão

Exposição
Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Antigo Palácio da Justiça

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções do antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado no Salão Histórico do I Tribunal do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas: 3133-2721 ou e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre