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Exposições

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir das pesquisas desenvolvidas e do acervo sob sua guarda, ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e desafios a sociedade contemporânea.

 

Tribunais do Rio de Janeiro - 270 anos
O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição que se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira.
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Presenças Invisíveis
“Presenças Invisíveis” apresenta uma arte inovadora, composta por intervenções dramáticas e comoventes feitas por mulheres que sofreram violência doméstica e hoje vivem em abrigos.
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Mostra de Documentos Judiciais: Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro
O Museu da Justiça do Rio de Janeiro reabre as suas portas para visitação com a inauguração da exposição “Nos Tempos das Pandemias”. A mostra rememora as principais epidemias que atingiram a cidade do Rio de Janeiro ao longo de sua história até os dias atuais e propõe uma reflexão sobre o papel dos agentes públicos, da sociedade e do Poder Judiciário no enfrentamento destes males.
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Arte, Educação e Sustentabilidade
O Museu da Justiça apresenta a exposição virtual “Arte, Educação e Sustentabilidade”, uma mostra coletiva essencialmente constituída de obras de arte elaboradas com material de reciclagem, reuso e reaproveitamento, produzidas pelos alunos do Colégio São Paulo com idealização e curadoria do artista plástico e professor Marcos Lanzieiro.
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Absurdos Insustentáveis: A Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente
O Museu da Justiça, disponibiliza a versão virtual da exposição “Absurdos Insustentáveis – a Arte como Agente Transformador na Preservação do Meio Ambiente”, que reúne obras criadas pelo artista Alexandre Pinhel a partir de resíduos sólidos.
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Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano
Deocleciano Martins de Oliveira Filho nasceu em 1906, na cidade de Barra do Rio Grande, na Bahia. Antes de ingressar na magistratura, exerceu diversos cargos, entre eles o de auditor de guerra e comissário de polícia. Sempre dividido entre o Direito e a Arte, buscou aproximar essas duas áreas do conhecimento humano. Nas artes plásticas, produziu trabalhos no campo do desenho, escultura e pintura. Parte de sua obra literária retrata os problemas que afligem o povo nordestino. Nesta exposição virtual estão expostas fotografias que mostram a sua rotina como artista, e obras que o magistrado e artista deixou para o TJRJ como legado.
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Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói
O Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário promove a exposição “Centenário do Palácio da Justiça de Niterói”, para comemorar os cem anos de construção da sede do Judiciário do antigo estado do Rio de Janeiro.
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Mês da Consciência Negra

Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo
No mês em que se propõe uma reflexão sobre a consciência negra, o Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário promove, entre outros eventos, a mostra virtual “Café, Riqueza e Escravidão: A Insurreição de Manoel Congo”, que aborda uma das maiores rebeliões escravas da então província do Rio de Janeiro.
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Mostra de Documentos Judiciais: O Homicídio de Euclides da Cunha
A mostra, que relembra os 110 anos da morte do escritor, inclui painéis com textos e imagens e foi montada a partir dos originais dos processos de seu assassinato e de seu inventário, os quais também integram a exposição. A consulta aos processos de homicídio e de inventário, pertencentes ao acervo histórico do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e restaurados e digitalizados pela equipe técnica do CCMJ, podem ser feitas diretamente na página da mostra.
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