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Agenda Cultural Abril

Banner com as imagens do Salão Histórico do Tribunal do Juri, da fachada do Museu da Justiça, iluminada pela cor amarela, à noite, e do painel A Justiça Criminal.

Para acessibilidade de todos, clique aqui e acesse as informações sobre a programação cultural do Museu da Justiça de abril.

 

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros
Doe seu livro, leve outro para ler

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse.

Nesta terça-feira, dia 4 de abril, o Museu da Justiça de Niterói recebe a poeta Lucia Romeu, no Troca de Livros. Nascida em Niterói- RJ, Lucia Romeu é professora de literatura norte-americana da UFF, com Mestrado em Língua Inglesa e aperfeiçoamento nos EUA. Poeta e escritora com 12 livros publicados, é membro da Academia Fluminense de Letras e da Orquestra de Câmara de Niterói, como 2ª violinista.

No dia 13 de abril, no Rio de Janeiro, o Troca de Livros receberá os escritores:

Luiz Claudio de Azevedo Costa: Administrador e Jurista, pós-graduado em Direito Administrativo. Assessor-Chefe da Assessoria Técnica da Secretaria Geral de Contratos e Licitações do Tribunal de Justiça/RJ, de onde é servidor efetivo com mais de 30 anos de serviço. Professor Convidado da FGV/PROJETOS e da PUC-RIO Professor da Escola de Administração Judiciária – ESAJ/TJRJ, Escola Nacional de Serviços Urbanos – ENSUR/IBAM. Autor de diversas obras na de contratos e licitações públicas. É articulista nos principais periódicos especializados em Licitações e Contratos, destacando-se, dentre eles a Revista do Tribunal de Contas da União-RTCU; Fórum de Contratações e Gestão Pública-FCGP/FÓRUM; Informativo de Licitações e Contratos-ILC/Zênite; e Revista JML de Licitações e Contratos-RJML/JML.

André Luz: nascido no Rio de Janeiro, formado em administração e atualmente cursando pós-graduação em Comunicação Estratégica e Branding. Sua trajetória na escrita começou aos onze anos e seu primeiro livro: “A Fantástica Ilha de Joyr” foi publicado em setembro de 2018. A obra é a primeira de uma série de cinco livros que contarão uma única e grande história através de diversas linhas narrativas, personagens e mundos fantasiosos.

Andréia Borges da Silva: Nascida em Magé-RJ, é servidora do TJRJ, com formação em Letras, Direito e com especialização em Direito Civil e Processual Civil. Escritora com 3 livros publicados, é mediadora de um clube de leitura de contos. Está organizando uma antologia de contos e crônicas, que será publicada em julho. Além da participação em várias antologias de poemas e contos.

No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói, nesta semana.

 

Terças-feiras, Museu da Justiça de Niterói
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Quintas-feiras, Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29. Centro, RJ
Sempre das 12h às 14h
Participação franca

Fotografias das palestrantes: Deputada Estadual Jucelia Oliveira Freitas; Drª Anna Carolina Dunna Correa; Rosane Lobato; Thaysa S. dos Santos; e Ilka Schapper, professora da UFMG.

Museu Convida
Direitos das Pessoas com Transtornos do Espectro Autista (TEA)

No dia 02 de abril é comemorado o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Considerando a importância dessa data e com o intuito de fazer com que o debate sobre o tema ocupe os mais diversos espaços, alcançando as mais diferentes pessoas, o Museu da Justiça promoverá uma roda de conversa na Sala Multiuso, no dia 10 de abril, segunda-feira, às 11h, abordando questões pertinentes aos Direitos das Pessoas com Transtornos do Espectro Autista (TEA).

Compondo a roda de conversa, participarão: Jucelia Oliveira Freitas, a Tia Ju, Deputada Estadual, que, em sua atuação parlamentar, prioriza a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, mulheres, negros, pessoas com transtorno espectro autista (TEA) e com deficiência; Drª Anna Carolina Dunna Correa, Presidente da Comissão de Direitos dos Autistas e seus Familiares da OAB/RJ; Rosane Lobato, Psicóloga e Psicanalista, com Mestrado Profissional em Psicanálise e Políticas Públicas (UERJ); Thaysa S. dos Santos, Psicóloga Clínica, Doutoranda e Mestre em Psicologia pela UFRJ; e Ilka Schapper, Professora Associada IV e Professora-Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação – PPGE – da UFJF, com experiência na área de Educação, com ênfase nos estudos sobre a Psicanálise, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, Formação de Professores, Psicanálise e estudos sobre o bebê e o outro, além do risco de autismo.

Para assistir à palestra, basta retirar uma senha gratuita na recepção, 30 minutos antes do início do evento.

10 de abril, segunda-feira, às 11h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem estilizada de um matelo usado em sessões norte-americanas de Tribunais do Juri, sobre fundo verde com bolinhas em verde mais escuro.

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

A série de vídeos “Coisas de Museu”, que aborda curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores traz todo mês duas histórias sobre os acervos do Museu da Justiça sobre o judiciário e personalidades do Direito.

Dia 15 – O Martelo da Justiça.

Para assistir, acesse as redes sociais do TJRJ:
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Fotografias dos palestrantes: Rafael Calça; Alê Garcia e Lívia Prado.

Projeto Parceiro
A Evolução da Literatura Infantil: um bate-papo com Rafael Calça e Alê Garcia

No dia Nacional do Livro Infantil, comemorado no dia 18 de abril, o Museu da Justiça lançará no Youtube, no canal do PJERJ, o vídeo do bate-papo realizado com Rafael Calça e Alê Garcia, com mediação de Lívia Prado, abordando a evolução da literatura infantil.

Fruto da parceria com a empresa Dentro da História – responsável por criar livros personalizados que transformam as crianças em protagonistas, para gerar identificação e despertar o interesse pela leitura, entre eles o exemplar “Eu e a Histórias que as Cores Contam”, escrito por Rafael Calça –, neste mesmo dia está prevista a realização de uma Oficina de Livro Personalizado, das 14h às 16h, com a equipe do Educativo na sala 118 do Museu da Justiça, localizado à Rua Dom Manuel, 29 – Centro, Rio de Janeiro. Voltado para o público infantil, com idade entre 7 e 12 anos, o objetivo da oficina é proporcionar o protagonismo criativo para as crianças através da autonomia na escrita das próprias histórias e na confecção do próprio livro. São 20 vagas disponíveis e pais e/ou grupos escolares interessados podem agendar a participação no e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br.

Rafael Calça é escritor, roteirista de histórias em quadrinhos e animação, além de ilustrador editorial e storyboarder de publicidade. Seus trabalhos de maior destaque são Jeremias – Pele, em que junto de Jefferson Costa recriou o personagem de Maurício de Sousa em uma HQ sobre racismo na infância, tendo recebido o reconhecimento de público e crítica, além do Troféu Ângelo Agostini, Troféu HQ Mix e o prestigiado Prêmio Jabuti, e Jeremias – Alma, finalista do Prêmio Jabuti e agraciado com o Troféu HQ Mix e o Troféu Ângelo Agostini.

Alê Garcia é um dos 20 creators negros mais Inovadores do país segundo a Forbes. Escritor, criador de conteúdo, palestrante, apresentador e publicitário. Finalista do Prêmio Jabuti, ganhador do Prêmio Fundação Biblioteca Nacional. É criador dos podcasts Negro da Semana, Drive Your Funky Soul e Um Papo Preto, além de host de um canal no YouTube e apresentador no Omelete. Fundador do hub de cultura negra Casablack. Seu mais recente livro é "Negros Gigantes", lançado em 2022.

Lívia Prado, nascida em Campos dos Goytacazes, é atriz e poeta premiada em festivais de teatro e poesia, dramaturga, palhaça e arte educadora. Professora de Teatro, pós graduada em História e Cultura Africana e Afro-brasileira no IPN e mestranda no PPGAC de Artes Cênicas na UNIRIO. Trabalha com contação de histórias, palhaçaria, máscaras teatrais e performance negra. Coautora dos livros de poesia: “Negras de lá Negras daqui” e “As Áfricas dentro mim”. Integrante do Educativo do Museu da Justiça do Rio de Janeiro, da Confraria do Impossível e da Cia 2 Banquinhos.

18 de abril, terça-feira
Para assistir clique neste link para acessar o canal do TJRJ no Youtube
Classificação indicativa: livre

Imagem com desenhos estilizados de pessoas ao redor do dizer: Eu e as Histórias que as Cores Contam.

Educativo
Oficina de Livro Personalizado

No dia Nacional do Livro Infantil, comemorado no dia 18 de abril, a equipe do Educativo realizará a Oficina de Livro Personalizado, das 14h às 16h, na Sala 118 do Museu da Justiça do Rio de Janeiro. Voltado para o público infantil, com idade entre 7 e 12 anos, o objetivo da oficina é proporcionar o protagonismo criativo para as crianças através da interação com o livro personalizado “Eu e a Histórias que as Cores Contam”, escrito por Rafael Calça. São 20 vagas disponíveis e pais e/ou grupos escolares interessados podem agendar a participação no e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br.

A ação é fruto da parceria com a empresa Dentro da História – responsável por criar livros personalizados que transformam as crianças em protagonistas, para gerar identificação e despertar o interesse pela leitura.

Voltado para o público infantil, com idade entre 7 e 12 anos. São 20 vagas disponíveis e pais e/ou grupos escolares interessados podem agendar a participação no e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br.

18 de abril, terça-feira, das 14h às 16h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 20 pessoas
Público-alvo: crianças entre 7 e 12 anos
Informações e agendamento: ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Partipação franca

Fotografias das palestrantes: Ana Paula Delgado; Juliana Costa; Litiane Marins; Edna Raquel Rodrigues Hogemann e Roberta de Oliveira Lima.

Direito e Literatura
“Direitos das Mulheres em Tieta do Agreste”

O Museu da Justiça apresenta o projeto Direito e Literatura com o tema “Direitos das Mulheres em Tieta do Agreste” no dia 18 de abril, na sala multiuso do APJ. O objetivo deste programa é o desenvolvimento de uma nova forma de pensar as interfaces entre Direito e Literatura, como forma de desenvolver uma nova forma de pensar a cultura jurídica.

Na medida em que a arte se configura como elemento do mundo social, possibilita desvendar e dar a conhecer de perto as relações sociais e o processo do caminhar histórico da sociedade, cumprindo à análise apurada dos contornos estéticos o papel de possibilitar a compreensão dessa relação entre arte e sociedade. É nessa proposta que será promovido um debate especial em relação à obra literária Tieta do Agreste - Pastora de Cabras, do baiano Jorge Amado, na qual o autor realiza essa articulação arte e sociedade, voltando seus olhares para a presença de questões relacionadas ao poder, ao gênero, ao empoderamento feminino e ao meio-ambiente.

Para esta edição, o programa trará as convidadas Edna Raquel Rodrigues Hogemann, pós-doutora em Direito e especialista em Direitos Humanos pela Universidade de Coimbra; Roberta de Oliveira Lima, doutora em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFF e organizadora da obra “Tieta e os Direitos das Mulheres”; Juliana Costa, graduada em Direito, pesquisadora, articuladora e coordenadora editorial; Litiane Marins, Doutoranda em Direito, professora do curso de Direito da UNIGRANRIO e Ana Paula Delgado, Doutora em Direito pela Universidade Estácio de Sá, atual Diretora do Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento do TJRJ e Professora do Curso de Especialização em Direito Público e Privado da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ).

Para assistir à palestra, basta retirar uma senha gratuita na recepção, 30 minutos antes do início do evento.

18 de abril, terça-feira, às 17h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Arte de pintura indígena Wajãpi.

Educativo
Oficina de Grafismos Indígenas

Partindo da observação dos grafismos produzidos pelas etnias indígenas Wajãpi e Yanomami, a oficina busca compartilhar tais artes estimulando a reflexão sobre a cultura indígena, saindo da reprodução puramente estética. Os participantes são convidados a criarem seus próprios grafismos, por meio de exercícios de geometrização e abstração dos símbolos que melhor representem suas individualidades e seus grupos familiares. Após a criação dos desenhos, os participantes que se sentirem à vontade poderão reproduzi-los em seus corpos, com pigmentos naturais como urucum e jenipapo.

Voltado para o público infantil, com idade entre 7 e 12 anos. São 20 vagas disponíveis e pais e/ou grupos escolares interessados podem agendar a participação no e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br.

19 de abril, quarta-feira, das 14h às 16h
Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 20 pessoas
Público-alvo: crianças entre 7 e 12 anos
Informações e agendamento: ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: livre
Partipação franca

Fotografia do palestrante, Alvaro de Azevedo Gonzaga.

Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça
"Aliado ou Colonizador? Você e a Questão Indígena"

“Um olhar sobre o indivíduo indígena e sua colocação fora da História foi uma ação proposital e categoricamente pensada, especialmente pela elite agrária cujo interesse sempre foi o de se apropriar das terras indígenas.”
Decolonialismo indígena (2022), de Alvaro de Azevedo Gonzaga.

O Museu da Justiça, com o objetivo geral de fomentar, em especial, aproximações entre o Direito e as demais Humanidades, dá continuidade às atividades do programa Humanitas – Ciclos de Diálogos Interdisciplinares do Museu da Justiça, cujas ações têm o propósito específico de promover a cultura humanística, filosófica, científica e artística. Nesta 19ª Edição, celebraremos o Dia dos Povos Indígenas (19 de Abril), realizando, em formato virtual, no próprio dia 19, às 17h, a palestra intitulada "Aliado ou Colonizador? Você e a Questão Indígena", que será proferida pelo pesquisador, professor e escritor Alvaro de Azevedo Gonzaga, autor de Decolonialismo indígena (2022).

Professor de Direito e advogado que milita na defesa dos direitos humanos, Gonzaga abordará alguns dos temas do referido livro, fruto de seu Pós-Doutorado em História Indígena. A obra desmitifica ideias dos colonizadores que precisam ser desmentidas ou decolonizadas. Entre as questões a serem exploradas estão: o conceito de povos originários ou indígenas; a verdade e os fatos acerca da desaparição dos povos indígenas no Brasil; a relação histórica dos militares com os povos originários; etnocídios e normaticídios, além, é claro, do decolonialismo indígena.

Com ancestralidade Guarani-Kaiowá, Alvaro de Azevedo Gonzaga é Pós-Doutor em História dos Povos Indígenas pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). O palestrante também é Livre-Docente em Filosofia do Direito pela PUC-SP, Pós-Doutor em História das Ideias Jurídicas pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa e Pós-Doutor em Democracia e Direitos Humanos – Direito, Política, História e Comunicação pela Universidade de Coimbra. Também é Doutor, Mestre e graduado em Direito pela PUC-SP, e graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP).

Após a palestra, o professor e pesquisador será entrevistado e, na sequência, o público poderá conversar com o convidado e/ou lhe direcionar perguntas.

Os ciclos Humanitas objetivam difundir e realçar noções ético-humanísticas, em apoio ao amplo esclarecimento sociopolítico, imprescindível ao exercício democrático da cidadania.

O evento conta com o apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça, além da coordenação do poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ). A mediação do evento será feita pelo coordenador.

19 de abril, quarta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Capa Como Fixar os Requisitos de Qualificação Técnica nas Licitações da Administração Pública”, de Luiz Cláudio de Azevedo Chaves, sobre fundo roxo.

Projeto Parceiro
Lançamento do livro “Como Fixar os Requisitos de Qualificação Técnica nas Licitações da Administração Pública”, de Luiz Cláudio de Azevedo Chaves

No dia 20 de abril, às 17h, no Salão Nobre do Museu da Justiça, será realizada uma tarde de autógrafos com Luiz Cláudio de Azevedo Chaves, autor do livro “Como Fixar os Requisitos de Qualificação Técnica nas Licitações da Administração Pública”.

A obra tem por finalidade abordar todos os pormenores que dizem respeito à qualificação técnica, com base na nova lei geral de licitações e contratos - Lei Federal nº 14.133/2021, bem como a jurisprudência dominante das Cortes Superiores de Justiça e de Contas, de maneira a orientar o aplicador a corretamente fixar os requisitos de qualificação técnica, para composição das exigências de habilitação em licitações públicas de modo a atrair a melhor contratação para a Administração Pública, fim último do atuar do agente público envolvido no processo licitatório.

Luiz Cláudio de Azevedo Chaves é Administrador e Jurista, pós-graduado em Direito Administrativo. Servidor de carreira do Tribunal de Justiça/RJ, atualmente ocupando o cargo de Assessor-Chefe da Assessoria Técnica da Secretaria Geral de Contratos e Licitações. Professor Convidado da FGV/PROJETOS e da PUC-RIO. Autor, dentre outras, das seguintes obras: Curso Prático de Licitações, os segredos da Lei 8.666/93, Lumen Juris, 2011; Licitação Pública, Compra e Venda governamental Para Leigos, Alta Books, 2016; Gerenciamento de Riscos nas Aquisições e Contratações de Serviços da Administração Pública, ed. JML, 2020; A Atividade de Planejamento e Análise de Mercado nas Contratações Governamentais, 2ª. ed. Fórum, 2022; Articulista nos principais periódicos especializados em Licitações e Contratos, destacando-se, dentre eles a Revista do Tribunal de Contas da União-RTCU; Fórum de Contratações e Gestão Pública-FCGP/FÓRUM; Informativo de Licitações e Contratos-ILC/Zênite; e Revista JML de Licitações e Contratos RJML/JML.

20 de abril, quinta-feira, às 17h
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem de Jesus Cristo, a frente de nuvens, sobre um fundo bege.

Projeto Parceiro
O Julgamento de Jesus de Nazaré - Uma Perspectiva Histórica, Jurídica e Teológica

Em parceria com o Museu da Justiça e o Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ), a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), por meio do Fórum Permanente de História do Direito e do Núcleo de Pesquisa em Direito Comparado (NUPEDICOM), promoverá o evento “O julgamento de Jesus de Nazaré: uma perspectiva histórica, jurídica e teológica” no dia 24 de abril, às 10h30min.

O encontro, que ocorrerá presencialmente no Tribunal do Júri no Museu da Justiça, contará com a presença do diretor-geral da Escola, desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo, doutor em Direito pela Universidade Estácio de Sá (Unesa). Além do diretor-geral da EMERJ, também palestrarão no evento o presidente do Fórum e coordenador do Núcleo, Carlos Gustavo Direito, doutor em Direito pela Universidade Veiga de Almeida (UVA); a professora e pastora batista Silvia Nogueira, mestra em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj); e o professor André Leonardo Chevitarese, doutor em Ciência Social pela Universidade de São Paulo (USP). O desembargador Paulo César Vieira de Carvalho será o debatedor.

O evento
O presidente do Fórum e coordenador do Núcleo, Carlos Gustavo Direito, ressalta a importância de fazer um encontro para tratar do tema: “O julgamento de Jesus de Nazaré é ao mesmo tempo um fato histórico, teológico e jurídico. Talvez seja um dos julgamentos mais importantes do mundo ocidental sob esses três prismas. Por isso, o Fórum resolveu debatê-lo no mês da Páscoa, e todas essas áreas do saber serão contempladas no nosso evento”.“O debate irá ajudar a ver um mesmo fato sob diversos enfoques, pois permite uma melhor compreensão analítica dos eventos históricos e sociais com um diálogo multidisciplinar”, concluiu.

Inscrição
Os encontros são gratuitos e podem ser concedidas horas de atividade de capacitação pela Escola de Administração Judiciária aos serventuários que participarem a reunião. Serão concedidas horas de estágio pela OAB-RJ para estudantes de Direito participantes do evento. Para participar, acesse o link de inscrição: https://site.emerj.jus.br/evento/8297

24 de abril, segunda-feira, às 10h30
Tribunal do Júri do Museu da Justiça com transmissão simultânea via plataforma Zoom
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Clique neste link para se inscrever e participar do evento
Entrada franca

Capa do livro Nós, uma Antologia de Literatura Indígena, organizado por Maurício Negro.

Do Direito à Literatura

Clube Leituras no Museu

Ao cair da tarde na aldeia, um velho indígena juntou as crianças em frente à maloca para contar uma história sagrada sobre a origem da Terra.”
“Wuhu Siburu, peneira de Arumã”, narrativa Umuko masá desana, recontada por Jaime Diakara, presente em Nós: uma antologia de literatura indígena (2019). Organização de Mauricio Negro.

No terceiro encontro do Leituras no Museu deste ano, no dia 24 de abril, às 17h, ainda em celebração ao Dia dos Povos Originários (19 de Abril), conversaremos sobre Nós: uma antologia de literatura indígena (2019). Organizada por Mauricio Negro, as histórias de Nós, contadas ou recontadas por escritores das nações indígenas Mebengôkre Kayapó, Saterê-Mawé, Maraguá, Pirá-Tapuya Waíkhana, Balatiponé Umutina, Desana, Guarani Mbyá, Krenak e Kurâ Bakairi, tratam dos mais diversos temas, desde mitos de origem a histórias de amor impossível. As narrativas conduzem o leitor por situações e desenlaces muito próprios, sempre acompanhadas por um glossário e um texto informativo sobre o povo indígena de origem de cada autor. Esta é uma chance preciosa para todos aqueles que desejam entrar em contato com as raízes mais profundas de nossa cultura, ainda pouco valorizadas e respeitadas, por puro desconhecimento.

Conforme o pesquisador Mauricio Negro, em sua apresentação da obra, a "literatura indígena carrega esse desejo profundo de reatar e fortalecer os laços entre todos nós, de uma sabedoria antiga, cujos ecos ainda estão por aí pedindo reforço em palavras e imagens.".

O Leituras no Museu dispõe do apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça e da mediação do poeta W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

24 de abril, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Fotografias das palestrantes: Soyanni Alves e Marilha Boldt.

Conversas no Museu
O papel do direito na defesa das minorias sociais

O Museu da Justiça apresenta o projeto Conversas no Museu, no dia 25 de abril, na sala multiuso do APJ.Nesta edição o programa recebe Soyanni Alves e Marilha Boldt, ambas com atuações de destaque na temática do feminicídio e no amparo à mulher vítima de violência doméstica. Para a mediação, teremos a presença de Maria Augusta Fischer.

Soyanni Alves é especialista em Gênero e Direito pela Emerj. Assistente Social no Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de São Gonçalo, integrante do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento de Ações e Políticas Voltadas para Mulheres Negras no TJRJ.

Marilha Boldt é advogada, assessora da vice-presidência da Seccional OABRJ, membra da OAB Mulher OAB-RJ, membra da comissão de Direito comparado da OAB-RJ, idealizadora da Superação da Violência Doméstica, Coordenadora da Revibra Europa no RJ, conselheira do Conselho dos Direitos das Mulheres do Município do Rio de Janeiro, líder do Comitê de combate à violência contra as mulheres e meninas do Grupo Mulheres do Brasil no RJ e Mestre em Direito pela Unirio.

Maria Augusta Fischer é psicóloga clínica e jurídica, Mestre em Psicologia do Núcleo Casal e Família pela PUC, especialista em violência contra a mulher e coordenadora do grupo de reflexão com mulheres em situação de violência no CIAM Marcia Lyra.

Conversas no Museu – O Papel do Direito na Defesa das Minorias Sociais é um espaço que possibilita a discussão, a aproximação e a sensibilização das pessoas, através de encontros com apresentações lúdicas e conteúdos didáticos, de temas voltados para questões relativas às minorias sociais.

25 de abril, terça-feira, às 16h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografias das palestrantes: Dra. Marina Magalhães Lopes; Dra. Ana Rosa Frota Aguiar; Dra. Jade Mota; Dra. Keyla Blanc De Cnop; Cristina Lucia Pereira de Faria; Renata Damasco; Celina Rodrigues; sobre fundo azul.

Museu Convida
Autismo – Aspectos Relevantes

A Secretaria-Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social e o Museu da Justiça promovem a palestra "Autismo - Aspectos Relevantes", que versará sobre aspectos clínicos e judiciais afetos aos portadores de Transtorno do Espectro Autista (TEA), com enfoque na busca de soluções pragmáticas para o acesso ao seu correto acompanhamento em ambas as esferas.

A intenção é trazer ao público em geral, e em especial às pessoas com dificuldade de obter informações atualizadas, alguns fatos relevantes sobre os caminhos judiciais para exercício de direitos e prerrogativas e as inovações no diagnóstico e tratamento do espectro, visando melhorias na qualidade de vida de seus portadores e de seus cuidadores.

Compondo a mesa, estarão Dra. Ana Paula Monte Figueiredo, (Juíza Auxiliar da Presidência), Antonio Francisco Ligiero (Secretário Geral da Secretaria de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do TJRJ) e o Dr. Geraldo Nogueira, Diretor da Diretoria da Pessoa com Deficiência da OAB-RJ.

Palestrantes: Dra. Marina Magalhães Lopes, Defensora Pública Estadual, Coordenadora do Núcleo de Pessoa com Deficiência e mãe de autista; Dra. Ana Rosa Frota Aguiar, Diretora Médica do INTEA - Instituto Nacional de Tratamento, Estudo e Apoio ao Adulto no Espectro. Psiquiatra, Neurodivergente, Residência de Psiquiatria pelo IPUB UFRJ/ Universidade do Porto e Diretora Médica do INTEA. Experiência em terapia intensiva, rotina clínica e em staff médico em CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e Policlínica Piquet Carneiro/ UERJ. Gestão de atendimento psiquiátrico do SAMU, Perita Federal pela Psiquiatria, Expertise de 13 anos dedicados ao estudo e atendimento no SUS e em consultório particular; Dra. Jade Mota, Pesquisadora do INTEA - Instituto Nacional de Tratamento, Estudo e Apoio ao Adulto no Espectro Autista; Dra. Keyla Blanc De Cnop, Juíza do TJRJ desde 2001, hoje Titular do XVI Juizado Especial Cível (Regional de Jacarepaguá). Vice-presidente do Fórum dos Direitos da Pessoa com Deficiência da EMERJ (Escola da Magistratura do TJRJ). Membro da COMAI - Comissão de Acessibilidade e Inclusão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Mãe do Arthur, 18 anos, com TEA (Transtorno do Espectro Autista), nível 3; Cristina Lucia Pereira de Faria, servidora aposentada e mãe de autista; Renata Damasco, servidora da ativa e mãe de autista; e Celina Rodrigues, coordenadora do Vale Social Transporte.

Para assistir à palestra, basta retirar uma senha gratuita na recepção, 30 minutos antes do início do evento.

27 de abril, quinta-feira, às 15h
Sala Multiuso do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Retirada de senha na recepção 30 minutos antes do evento
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Orquestra de Pandeiros Tá Que Tá. Regência de Clarice Magalhães

O Museu da Justiça, em parceria com o Música no Museu, apresenta, no dia 27 de abril, às 12h30, a Orquestra de Pandeiros Tá que tá, com regência de Clarice Magalhães.

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

27 de abril, quinta-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Fotografias dos convidados: Wei Paasi; Maria Inês de Almeida e Ricardo Tupinambá.

Do Direito à Literatura
Sarau do Museu - O Canto Ancestral da Floresta: A Poesia dos Povos Originários Huni Kuin e Macuxi

“Escorro diamantes imprecisos/ Do leito da trilha,/ Lágrimas indígenas do povo Makuxi... / (...) / Makunaima passou pelo meu ventre/ Fez morada ali. / (...) / Ensinei que são meus cabelos que / Enegrecem a noite / (...) / Na terra de Makunaima/ Sou mulher Makuxi/ Sou filha e mãe de Roraima.”.
Trechos do poema “Mulher Makuxi”, do livro Weiyamî: mulheres que fazem sol (2022), de Sony Ferseck.

“Sou filho do fogo, abá/ Faço jus à minha fama,/ Nascido em Pindorama,/ Venho do Guajupiá.../ A neura do doutor neuro?/ Sou filho das terras de cá!/ Não sou índio, nem afro, nem euro/ Eu sou é Tupinambá!/ (...) / Saibam todos quem sou eu!.../ Sou filho das terras de cá!.../ Sou Ajuricaba guerreiro!.../ Guerreiro Tupinambá!”.
Trechos do poema “A neurose do colonizador”, de Ricardo Tupinambá (Sarau Afro-Indígena – 1ª Antologia do Projeto Social-Literário Afro-Indígena, 2022).

O Museu da Justiça, com o intuito de promover a leitura de poesia, realizará a 30ª Edição do Sarau do Museu – O Canto Ancestral da Floresta: A Poesia dos Povos Originários Huni Kuin e Macuxi, em formato virtual, no dia 28 de abril, às 17h, como mais um dos desdobramentos do programa Do Direito à Literatura – Encontros Literários Interdisciplinares, série de ações que têm como objetivo buscar aproximações entre o Direito e as demais Humanidades. Nesta edição, celebraremos o Mês dos Povos Originários, dando voz à poesia brasileira indígena, em toda a sua multiplicidade, representada, no evento, por meio dos poetas Sony Ferseck e Ricardo Tupinambá.

Sony Ferseck em poesia; Wei Paasi, em Makuxi maimu, pertence ao povo Macuxi. É poeta, escritora, palestrante e pesquisadora. Doutoranda em Estudos de Literatura na Universidade Federal Fluminense (UFF), é Mestre em Literatura, Artes e Cultura Regional pela Universidade Federal de Roraima (UFRR) e graduada em Letras (Português-Inglês) pela mesma universidade. Publicou os livros Pouco verbo (2013), Movejo (2020) e Weiyamî: mulheres que fazem sol (2022). Cofundadora, juntamente com Devair Fiorotti (1971-2020), da Wei Editora, primeira editora independente de Roraima. Ricardo Tupinambá é poeta, dramaturgo, ator amador, educador ambiental e professor de Sociologia aposentado da rede estadual fluminense. Cientista social formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), também é especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e especialista em Educação para Gestão Ambiental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Fundou, em agosto de 1993, o Laboratório do Meio Ambiente Social (LAMAS). É criador do Teatro Ambiental e do Método CAC – Círculo de Autonomia Criadora.

O encontro contará com as participações dos poetas Sony e Ricardo, e de Maria Inês de Almeida, pesquisadora, escritora, professora aposentada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e professora visitante na Universidade Federal do Acre (UFAC). Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Maria Inês realizou Pós-Doutorado em Antropologia Social (Museu Nacional - UFRJ). Pesquisa, desde 1995, a literatura produzida nos territórios indígenas. Lidera, na UFMG, o Núcleo Transdisciplinar de Pesquisas Literaterras. À frente do grupo, criou o Acervo Indígena e coordenou a área de Múltiplas Linguagens do curso de formação de educadores indígenas, editando, ainda, 130 obras literárias de autoria indígena. Durante o Sarau, Maria Inês de Almeida falará sobre o canto de Ibã Huni Kuin (Isaías Sales), dando uma breve notícia sobre o processo tradutório do livro Espírito da floresta (2005), de Ibã, autor de uma poética que envolve várias linguagens e mídias, e líder do coletivo MAHKU – Movimento dos Artistas Huni Kuin. Já Sony Ferseck falará sobre sua pesquisa em torno de 79 cantos em Macuxi e em Português, presentes na obra Panton pia' – eremukon do circum-Roraima (2019), de Devair Fiorotti e Terêncio Silva, com o objetivo de pensar a palavra e a arte, seus componentes e outras linguagens, para além da unicamente verbal. Paralelamente, Sony e Ricardo Tupinambá lerão os seus próprios poemas.

O Sarau terá a mediação de Ricardo Vieira Lima, poeta, crítico literário, Doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ e Editor-Assistente da revista Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea (UFRJ), e de W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada (UERJ) e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), ambos Coordenadores do Sarau do Museu. Na segunda parte do encontro, o microfone será aberto para a participação do público, que poderá fazer perguntas, além de ler de poemas dos autores convidados ou próprios, desde que dialoguem com os temas da poesia indígena.

O Sarau do Museu prossegue com o objetivo de resgatar a história e atualizar a forma das tradicionais reuniões literárias e musicais cariocas, tão ao gosto da Belle Époque e do Rio antigo, em que os apreciadores da poesia e da música se reuniam para dizer e ouvir poemas e canções de sua preferência.

O evento conta com o apoio das Equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça.

28 de abril, sexta-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: ccmj.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Fotografia de uma restauradora trabalhando na restauração do quadro do desembargador Antônio Soares de Pinto Junior

Exposição
Mostra de Quadros Restaurados

Dando início às atividades do biênio 2023/2024, sob a gestão do des. Ricardo Rodrigues Cardozo, Presidente do TJRJ, o Museu da Justiça inaugura a “Mostra de Quadros Restaurados”, com obras restauradas dos artistas Augusto Bracet (1881 - 1960) e Auguste Petit (1844 - 1927), que retratam personalidades do direito fluminense que atuaram entre os anos 1919 e 1933.

Os acervos selecionados, que fazem parte da coleção do Museu da Justiça, apresentavam ressecamento, craquelamentos, rasgos e abrasões. As molduras em madeira estavam com os douramentos oxidados, sujidades, continham fraturas e perda de ornatos. Restauradas sob a supervisão do Serviço de Acervo Museológico e Iconográfico. As pinturas expostas são retratos de desembargadores que presidiram o Tribunal da Relação do Estado do Rio de Janeiro, sediado no antigo Palácio da Justiça de Niterói e compõem a história dos 270 anos dos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro, exposição aberta à visitação na Sala da Memória Iconográfica.

A partir de 1 de março
Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III

Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia em preto e branco de uma chave antiga sobre a palme de uma mão

Exposição
Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Imagem com o título da exposição em destaque, Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro.

Exposição
Mostra de Documentos Judiciais
Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a mostra Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro. Os visitantes poderão rememorar as principais epidemias que atingiram a cidade do Rio de Janeiro ao longo de sua história até os dias atuais. A mostra também está disponível em sua versão virtual, que pode ser acessada por meio do link disponibilizado abaixo.

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a mostra Pandemias e Epidemias no Rio de Janeiro. Os visitantes poderão rememorar as principais epidemias que atingiram a cidade do Rio de Janeiro ao longo de sua história até os dias atuais. A mostra também está disponível em sua versão virtual, que pode ser acessada por meio do link disponibilizado abaixo.

A mostra e propõe uma reflexão sobre o papel dos agentes públicos, da sociedade e do Poder Judiciário no enfrentamento destes males. Imagens, notícias, canções e processos judiciais conduzem o visitante a épocas passadas e ajudam a compreender o atual momento em que a humanidade luta contra a pandemia da COVID-19, em uma narrativa elaborada a partir das pesquisas realizadas pela equipe do Museu da Justiça.

Clique neste link para acessar a página da exposição virtual
Museu da Justiça de Niterói
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Entrada franca
Classificação indicativa: Livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Antigo Palácio da Justiça

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções do antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado no Salão Histórico do I Tribunal do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas: 3133-2721 ou e-mail ccmj.educativo@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: /web/museu/exposicoes-do-ccmj

Classificação indicativa: livre