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Agenda Cultural Agosto

Banner com as imagens: fachada do Museu da Justiça.

 

Venha conferir também os programas virtuais do Museu da Justiça. Clique neste link para acessar a página Museu da Justiça com Você.

 

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros
Liberté, Égalité, Fraternité - 2ª Edição

Devido ao grande sucesso o Troca de Livros realizará uma segunda edição do "Um Tributo a França", no próximo dia 8 de agosto. Em julho foi celebrada na França A Tomada da Bastilha, evento central da Revolução Francesa que simbolizou para a história do ocidente a defesa da igualdade, liberdade e fomentou a fraternidade entre aqueles que lutaram por ideais de justiça. Em comemoração à efeméride e ao eixo cultural França-Brasil, o Troca de Livros de Niterói promove a 2ª edição especial Liberté, Egalité, Fraternité.

Na ocasião o serventuário, Doutor em Literatura Comparada (UERJ) e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ), W. B. Lemos fará uma contextualização histórica das relações França-Brasil e da importância do eixo franco-brasileiro para o nosso direito, além disso serão declamados poemas em francês e português, com participação de servidores e colaboradores do TJRJ.

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis em Niterói.

8 de agosto, terça-feira, às 12h
Praça da República, s/n. Centro, Niterói
Participação franca

Fotografia em preto e branco da Desembargadora Maria Collares.

Exposição
Maria Collares, A Desembargadora Verde

Em 1976 ingressava na magistratura do Rio de Janeiro Maria Collares Felipe da Conceição (1933-2018), que daria início a uma extensa carreira marcada por luta pelas causas ambientais. A exposição explora as múltiplas facetas da Desembargadora Verde, como era popularmente conhecida, permeada por diferentes estudos, trabalhos e maternidade, além de promover a reflexão sobre e o valor da justiça na defesa das causas ambientais.

A mostra, promovida pelo Museu da Justiça, apresenta, a partir do dia 10 de agosto, as principais etapas da vida da desembargadora Maria Collares e reconstrói a memória da jurista que obteve grande destaque na magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

5 de julho, quarta-feira, 17h
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Imagem estilizada da fachadad do Antigo Palácio da Justiça de Niterói.

Coisas de Museu
Curiosidades sobre os acervos do Museu da Justiça

Série de vídeos que abordam curiosidades sobre a história do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. A equipe de museólogos e arte educadores trazem todo mês histórias sobre os acervos do Museu da Justiça e o judiciário.

Dia 13/08 - Conhecendo o Museu da Justiça de Niterói

Estreia dia 13 de agosto, domingo nas redes sociais do TJRJ
Instagram: @tjrjoficial
Classificação indicativa: Livre

Imagem estilizada de duas mãos e um livro, representando a troca do livro.

Troca de Livros
Rio de Janeiro

O Museu da Justiça recebe do Rio de Janeiro no dia 17 de agosto os escritores André Coelho, Andréia Borges, Rebeca de Paula e Elizabeth Abreu, no Troca de Livros. Os autores falaram sobre suas obras e suas carreiras.

O público pode participar do Troca de Livros, trazendo um livro, em bom estado, e levando outro, de seu interesse. No Museu da Justiça de Niterói, o evento ocorre às terças-feiras, e, na sede do Museu da Justiça, no Rio de Janeiro, as trocas podem ser realizadas, sempre, às quintas-feiras.

Clique neste link para acessar o catálogo de obras disponíveis no Rio de Janeiro.

17 de agosto, quinta-feira, 12h
Salão dos Espelhos do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Logomarca do projeto Música no Museu, sobre fundo vermelho.

Música no Museu
Camerata feminina da ACC - Maestro Claudio Ávila

O Música no Museu é um projeto, que atua há mais de vinte anos, oferecendo séries temáticas de concertos gratuitos, que buscam privilegiar a música de boa qualidade, sem distinção de procedência, escola ou época. Seus concertos contemplam da música medieval aos clássicos europeus, dos românticos aos impressionistas, dos modernos aos contemporâneos brasileiros.

Para a apresentação do dia 24, o projeto traz a Camerata da Associação de Canto Coral, um grupo que se dedica ao aumento da conscientização, da apreciação e da estima da música de câmara coral por meio de suas performances e divulgação das obras de seu repertório. A Camerata tem como objetivo a busca constante na formação de novas plateias, diversificando seus locais de apresentação a fim de popularizar as produções artísticas musicais de grandes compositores brasileiros e estrangeiros, seja de renome ou da nova geração.

A Camerata ACC foi criada em 2018 na Associação de Canto Coral, por cantores cariocas atuantes no cenário musical brasileiro, tanto solistas de reconhecida atuação, como cantores de larga experiência coral que trazem ao conjunto um resultado sonoro único e de grande qualidade. A direção e regência da Camerata ACC será do Maestro Claudio Ávila, formado em Regência Coral e Análise Musical pela Pró-Arte e mestrando em Música pela UNI-Rio que, desde 1987, prepara técnica e musicalmente coros e solistas em óperas e músicas de câmara. No último ano tem realizado "Saraus-live" com a camerata e cantores líricos onde chega a atingir duas mil visualizações. Para esta apresentação o repertório terá obras com ênfase nas mulheres na música sacra, na ópera e na canção lírica.

Para assistir basta chegar com trinta minutos de antecedência e retirar uma senha na recepção.

24 de agosto, quinta-feira, às 12h30
Salão Nobre do Museu da Justiça
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Capacidade: 60 pessoas
Classificação indicativa: livre
Entrada franca

Gravura representando Matias Aires.

Do Direito à Literatura

Clube Leituras no Museu

“O engano vestido de eloquência, e arte, atrai, e a verdade mal polida nunca persuade.”
Reflexões sobre a vaidade dos homens (1752), de Matias Aires.

No próximo encontro do Leituras no Museu, no dia 28 de agosto, às 17h, em celebração ao Dia do Filósofo, comemorado na data de 16 de agosto, no Brasil, discutiremos o clássico Reflexões sobre a vaidade dos homens ou Discursos morais sobre os efeitos da vaidade (1752), nosso primeiro livro de filosofia ética, de autoria do pensador luso-brasileiro Matias Aires (1705-1763), nascido em São Paulo, patrono da cadeira 6 da Academia Brasileira de Letras.

Em Reflexões sobre a vaidade dos homens, Aires dá enfoque à vaidade como coração de suas meditações acerca da condição do ser humano, não apenas como um conceito do que seja o homem, mas, sim, uma compreensão geral do Universo.

O encontro do Leituras no Museu dispõe do apoio das equipes de Produção e do Educativo do Museu da Justiça e da mediação do poeta e crítico W. B. Lemos, Doutor em Literatura Comparada pela UERJ, Mestre em Literatura Brasileira pela mesma instituição e integrante do corpo de instrutores da Escola de Administração Judiciária (ESAJ).

28 de agosto, segunda-feira, às 17h
O acesso à sala estará disponível a partir das 16h 55min, no dia do evento
ID da Reunião: 289 249 534 087 | Senha: Wb5pDn
Pedimos aos participantes que entrem na sala virtual com os microfones e câmeras desligados
Para participar clique neste link no dia do evento
Informações: museu.agendacultural@tjrj.jus.br
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Participação franca

Imagem autorretrato de Van Gogh feito com material reciclado.

Exposição
Arte + Sustentabilidade
Marcos Lanzieiro

O Museu da Justiça inaugura no dia 25 a exposição Arte + Sustentabilidade do artista Marcos Lanzieiro, em parceria com o Secretaria Geral de Sustentabilidade e Responsabilidade Social - SGSUS através do Departamento de Sustentabilidade – DESUS.

Marcos Lanzieiro é um artista e arte-educador carioca que há mais de 20 anos vem desenvolvendo um trabalho inspirador no campo da arte-educação e da sustentabilidade. Sua trajetória é marcada por uma profunda dedicação em unir a arte e a educação como ferramentas de transformação social, e por sua atuação em projetos que têm como objetivo a promoção de práticas mais sustentáveis e conscientes.

A exposição Arte + Sustentabilidade é uma mostra constituída por incríveis obras de arte elaboradas e produzidas pelo artista Marcos Lanzieiro e pelo Coletivo Artístico por ele criado junto a seus alunos do Colégio São Paulo RJ, com a utilização exclusiva de materiais provenientes de processos de reciclagem, o que insere sua produção artística em um Programa de Educação Ambiental, visando à transformação para uma nova consciência em relação ao meio ambiente, através de uma mudança comportamental.

O inusitado e surpreendente é uma constante nesta exposição ao se conferir de perto o resultado artístico das obras de Marcos Lanzieiro, obtido por meio do reaproveitamento de materiais como tampinhas plásticas, cápsulas de café, sobras de tecidos, sobras de e.v.a. papel de revistas, embalagens cartonadas, vinil, lacres de alumínio e muitos outros resíduos captados por seu Coletivo ou enviados por parceria com a TerraCycle Br. A temática presente em suas obras é diversificada e navega sobre questões vinculadas à História da Arte por meio de releituras de grandes mestres e trabalhos de livre criação, bem como por demandas de cunho pedagógicos, homenagens e questões de relevância social e ambiental.

Museu da Justiça do Rio de Janeiro
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia da fachada do Museu da Justiça refletida na fachada espelhada do prédio da Lâmina III

Exposição
Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos

O Museu da Justiça, em comemoração ao marco de 270 anos da atuação do Poder Judiciário no estado do Rio de Janeiro, promove a exposição “Tribunais do Rio de Janeiro – 270 anos”. Com auxílio dos bens culturais preservados no Museu da Justiça, a exposição se propõe a rememorar os órgãos que compunham a administração da justiça desde o início da colonização, com destaque para os diferentes tribunais que desempenharam a jurisdição no território que corresponde ao atual Estado do Rio de Janeiro e sua interação com a história social brasileira. Dentre o acervo histórico exposto estão objetos de trabalho, móveis, fotografias, livros de registros e documentos decorrentes da atividade judicial, no qual destacam-se autos processuais com mais de 3 séculos.

O objetivo da exposição é evidenciar o papel do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro não só como órgão de pacificação social, enquanto solucionador de conflitos, mas também sua atuação como promotor de cultura e cidadania, mediante a preservação e difusão do patrimônio histórico e da memória institucional.

Clique aqui para acessar a página da Exposição.

Museu da Justiça de Niterói
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Praça da República s/nº, Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de uma restauradora trabalhando na restauração do quadro do desembargador Antônio Soares de Pinto Junior

Exposição
Mostra de Quadros Restaurados

Dando início às atividades do biênio 2023/2024, sob a gestão do des. Ricardo Rodrigues Cardozo, Presidente do TJRJ, o Museu da Justiça inaugura a “Mostra de Quadros Restaurados”, com obras restauradas dos artistas Augusto Bracet (1881 - 1960) e Auguste Petit (1844 - 1927), que retratam personalidades do direito fluminense que atuaram entre os anos 1919 e 1933.

Os acervos selecionados, que fazem parte da coleção do Museu da Justiça, apresentavam ressecamento, craquelamentos, rasgos e abrasões. As molduras em madeira estavam com os douramentos oxidados, sujidades, continham fraturas e perda de ornatos. Restauradas sob a supervisão do Serviço de Acervo Museológico e Iconográfico. As pinturas expostas são retratos de desembargadores que presidiram o Tribunal da Relação do Estado do Rio de Janeiro, sediado no antigo Palácio da Justiça de Niterói e compõem a história dos 270 anos dos Tribunais de Justiça do Rio de Janeiro, exposição aberta à visitação na Sala da Memória Iconográfica.

A partir de 1 de março
Museu da Justiça
Segunda a sexta-feira, das 11h às 17h
Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia em preto e branco de uma chave antiga sobre a palme de uma mão

Exposição
Revelando Niterói

O Museu da Justiça reinaugura, em sua sede de Niterói, a exposição Revelando Niterói. A exposição se propõe a tornar evidente o cotidiano da cidade, mostrando espaços e ambientes que hoje fazem parte da paisagem urbana, sob o olhar do fotógrafo Miguel Regazoni. As fotografias possibilitam o enfoque no mais inusitado do corriqueiro, o surpreendente detalhe do cotidiano, ou até mesmas certas manifestações do invisível, à espera de atenção, nas calçadas das nossas ruas.

Museu da Justiça de Niterói
De segunda a sexta-feira, das 11 às 17h
Praça da República S/Nº - Centro, Niterói
Entrada franca
Classificação indicativa: livre

Fotografia de um grupo partipando da visita mediada Da Pedra ao Palácio.

Visita Mediada ao Antigo Palácio da Justiça

Conduzida por educadores, a visita apresenta à população – de forma lúdica, dinâmica e interativa – a arquitetura, a história e as funções do antigo Palácio da Justiça do Rio de Janeiro. Por meio da análise de símbolos que se referem à memória do judiciário, os participantes são convidados a dialogar e interagir com os elementos artísticos. No percurso aos diversos salões e tribunais históricos, os visitantes têm a chance de participar de um julgamento teatralizado no Salão Histórico do I Tribunal do Júri e conhecer como se dá o funcionamento de um júri.

Clique neste link para acessar saber mais sobre o Educativo do Museu da Justiça.

Recomendada para turmas de ensino fundamental, ensino médio, faculdades, ONGs e outros grupos.
Número de visitantes: 25 a 30 pessoas
Duração: 90 minutos
Agendamento de grupos e escolas: 3133-2721 ou e-mail museu.educativo@tjrj.jus.br
Participação franca
Classificação indicativa: a partir de 12 anos

Imagens dos cartazes das exposições Arte, Educação e Sustentabilidade; Mostra o Escultor da Justiça: Um Olhar artístico sobre Deocleciano; Centenário do Antigo Palácio da Justiça de Niterói; e Mostra de Documentos Judiciais: Café, Riqueza e Escravidão: A insurreição de Manoel Congo, sobre um fundo azul.

Exposição
Exposições virtuais do Museu da Justiça

As exposições promovidas pelo Museu da Justiça são concebidas a partir de pesquisas desenvolvidas pelas suas equipes, do acervo sob sua guarda ou por artistas diversos, e têm por objetivo estimular a reflexão acerca de temas relacionados a justiça, direitos, cidadania e os desafios da sociedade contemporânea. Além de exposições presenciais, disponibilizamos em nosso portal diversas exposições que podem ser acessadas de onde você estiver.

Para visitar as exposições virtuais e saber mais sobre as exposições presenciais, acesse: Clique aqui para acessar a página de Exposições

Classificação indicativa: livre